Numa jornada diária..o..vivente..traça..seus..dias..na..terra..de..chão..batido..larga..as..sementes..e..pede..ao..patrão..do..céu..uma..colheita..feliz//De..volta..pro..seu..rancho..sova..seu..mate-amargo..espera..que..a..noite..venha..para..ouvir..os..pirilampos.....está..sólito..e..abandonado...pensa..na..mulher..amada//e..como..um..taura..judiado...vai..sorvendo..o..seu..amargo//Assim..se..passam..os..dias....chega...o dia..da colheita....o bom..vivente..olha..pro..céu...lança..a..mão..tira..o..chapéu..e..de..joelhos..agradece..os..frutos..que..a..terra..deu...
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