sábado, 30 de abril de 2011

Fragmentos.. de uma ..infância


De..repente..o..demônio..chegou..
Com..gargalhadas..o..néctar..da..flor..sorveu..
E..o..inverno..se..fez..presente.....
Ninguém..deu...muita..importância....
E..a..flor..sem..verão..na..lama..ficou..murchou...
Quem..sofre...de..violência..que..tira..toda..a..inocência...
Não..vive..mais..vegeta..na..solidão..ou..murcha..como..a..pequena..flor..
As..feridas..não..cicatrizam..se..tornam..marcas..por..toda..uma..vida...
E..o..demônio..continua..solto..maltrando..as..crianças..

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