sábado, 25 de fevereiro de 2012
Temor....
Suspira..inquieta...
Pela..primeira..vez..sentiu..medo...
Abriu..seu..coração...pro..amor-bandido...
Por..ossos..do..ofício...fingiu..ser..fiel...
Deixou..se..levar...foi..dominada...
Seu..corpo..frio..aceitava...
Não...podia..negar...a..armadilha..tinha..que..funcionar..
Seguia...ao..pé..da..letra..o..que..a..lei..exigia..
..
Tudo...foi..concluído..mas..a..sombra...ronda..
Está..sempre...na..volta.....
Ela..sente..medo...medo..de..uma..bala..perdida..
Ou..de..amanhecer..com..a..boca..cheia..de..formigas...
Se..sente..presa....tranca..nas..janelas...
Alarme..nas..portas.....
A..fera...ronda....solta...
A..justiça..demora.....
Sobre..a..cama...pende..a..espada....
Os..pés..tocam...o..chão...
Ao..grito..de..um..pássaro...
Noite..de..agouro....
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